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ÚLTIMAS NOTÍCIAS Sexta-feira, 13 de Novembro de 2020, 17:44 - A | A

13 de Novembro de 2020, 17h:44 - A | A

ÚLTIMAS NOTÍCIAS / APÓS DECISÃO JUDICIAL

Governo readmite servidor que teria cometido corrupção

Reintegração na Sinfra foi cumprida e publicada no Diário Oficial do Estado



Por força de decisão judicial, o Governo de Mato Grosso foi obrigado a reintegrar em seus quadros o servidor público A.A.Z.P. que, segundo nota do Gabinete de Comunicação, havia sido exonerado pela prática de crimes de corrupção – "confessados pelo servidor em delação premiada".

A reintegração do servidor na Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) foi cumprida e publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (13).

Na nota, o Governo afirmou que a Procuradoria Geral do Estado vai recorrer da decisão do juiz Mirko Vincenzo Giannotte, de Sinop.

Ele determinou multa e apreensão da CNH e passaporte do governador Mauro Mendes (DEM) e do secretário de Estado de Planejamento, Basílio Bezerra, pelo descumprimento.

"O que ocorreu, no entanto, é que a decisão liminar (provisória) de reintegração foi comunicada de forma irregular diretamente ao gabinete do governador, não seguindo o trâmite comum, que é primeiramente oficiar a Procuradoria Geral do Estado, além de disponibilizar a intimação no sistema PJE, uma vez que se trata de processo eletrônico", diz a nota. 

Segundo o Gcom, o servidor A.A.Z.P. foi exonerado em setembro deste ano, após a Controladoria Geral do Estado (CGE) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) "constatarem que ele cometeu diversos atos de corrupção, como fraude contratual, prevaricação, corrupção passiva e ativa (recebimento de propina) e peculato (desvio de dinheiro)".

"Pelos mesmos atos, ele é investigado pela Justiça de Mato Grosso na esfera criminal e chegou a firmar acordo de colaboração premiada, no qual confessou os crimes para tentar minimizar uma pena que poderia chegar a 16 anos de prisão", diz a nota. 

Segundo o Gcom, de acordo com as investigações, ele – juntamente com outros servidores – atestou a execução de serviços inexistentes de um contrato do Estado com uma empreiteira, “com a intenção de dar vantagem indevida à empresa”.  

"O esquema, ocorrido na gestão do ex-governador Silval Barbosa, teria causado um prejuízo superior a R$ 8,5 milhões aos cofres do Estado", concluiu.

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