DA REDAÇÃO

JLSiqueira/ALMT

 

O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) fugiu da imprensa para falar sobre o pedido de afastamento da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), assinado pela defensora pública-geral Luziane Castro, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso (OAB-MT) e a presidente da Comissão da Mulher Advogada da mesma entidade, Gisela Cardoso e Gláucia Amaral respectivamente.

Abordado pela imprensa enquanto se dirigia para o Plenário da Assembleia, Cattani deu apenas um ácido bom dia para os jornalistas e seguiu o trajeto por um corredor paralelo, evitando a antessala da presidência e o salão negro negro, onde ficam os profissionais de comunicação para entrevistar os deputados.

Cattani pode ser enquadrado em quebra de decoro parlamentar após comparar mulheres com vacas e gravar vídeos zombando da repercussão negativa sobre o caso. Em outra ocasião, o deputado também afirmou que a sua esposa gosta de "mugir" para ele.

Além da solicitação de afastamento, a OAB realizou pedidos de abertura de processo ético na ALMT por quebra de decoro parlamentar contra o deputado. O pedido foi protocolado no Ministério Público e na Assembleia Legislativa para que ambos os órgaos adotem as devidas prodivências.

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