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POLÍTICA Quinta-feira, 26 de Setembro de 2024, 08:10 - A | A

26 de Setembro de 2024, 08h:10 - A | A

POLÍTICA / CASO PAULO HENRIQUE

Presidente de Comissão acusa vereadora de "falar bobagem" sobre processo de cassação

Rodrigo Arruda e Sá alegou, em junho, MP não ofereceu denúncia contra Paulo Henrique de Figueiredo

LETICIA PEREIRA
Da Redação



Após a vereadora Maysa Leão (Republicanos) acusar a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Cuiabá de negligência na investigação da conduta do vereador Paulo Henrique (MDB), preso na última sexta-feira (20), o vereador Rodrigo Arruda e Sá, presidente da Comissão, disse que a parlamentar “vem falando bobagem” e “não entende” dos trâmites. Paulo Henrique teve haveas corpus concedido nesta quarta-feira (25) pelo desembargador Luiz Ferreira da Silva, mas está impedido de exercer o mandato parlamentar.

Rodrigo Sá alegou que a Casa de Leis não tinha o "subsídio necessário" para prosseguir com um processo de cassação, pois o Ministério Público não havia entrado com o pedido criminal contra Paulo Henrique após a Operação Ragnatela, deflagrada em junho deste ano. A decisão, segundo ele, foi aguardar o desfecho das investigações policiais.

“A Comissão de Ética entendeu que teria que ir conversando com os delegados da Polícia Federal, que iriam ter outras operações e que teria a necessidade de aguardar. Tanto é que a gente pediu os 45 dias para analisar, até para achar alguma transgressão que ele tivesse cometido dentro desse processo, mas não foi encontrado”, afirmou.

Leia mais:

Vereador de Cuiabá é preso por favorecer com membros do Comando Vermelho

Com o desdobramento da Operação Ragnatela e a prisão de Paulo Henrique por suposto envolvimento com o Comando Vermelho, Sá garantiu que a comissão dará prosseguimento no processo contra o vereador.

Leão declarou que espera da Comissão uma condução exemplar, assim como no caso da vereadora Edna Sampaio, que foi cassada em junho deste ano acusada de prática de “rachadinha”.

“Simples assim. Abram a comissão, façam as oitivas, chamem as provas, deem o direito de defesa ao vereador. [...] Que a comissão seja célebre e pare de inventar desculpas”, pediu a vereadora.

 

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