DA REDAÇÃO
Por meio de nota, o secretário estadual de Fazenda, Rogério Gallo, rebateu as declarações do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) de que o não pagamento do salário de dezembro dos servidores da Capital é fruto do não repasse do ICMS e IPVA por parte do Estado. Segundo Gallo, o cronograma de repasses do Estado aos municípios estão rigorosamente em dias.
"A Secretaria de Fazenda informa que o repasse da quarta parcela do ICMS será realizado conforme a legislação, que estabelece o pagamento no segundo dia útil da semana seguinte à arrecadação. Assim, o repasse está programado para esta quinta-feira, 2 de janeiro de 2025, tendo em vista que 31 de janeiro não é considerado dia útil", inicia a nota.
Na nota, a Sefaz ressalta que o ex-prefeito tenta terceirizar as responsabilidades de sua 'má gestão'. "Todos foram vítimas da péssima gestão de Cuiabá. Em seu último ato, foram vítimas os servidores públicos de Cuiabá", colocou.
A nota reforça ainda que a população ainda sofrerá consequências da gestão passada no Palácio Alencastro e classificou a passagem de Emanuel Pinheiro pela prefeitura como "triste capítulo da história de Cuiabá".
"A SEFAZ não aceita ser usada como desculpa pela inepta gestão de Cuiabá que, felizmente, se encerrou e reafirma seu compromisso com a transparência e o cumprimento rigoroso dos repasses financeiros, garantindo que todos os processos sejam conduzidos de forma responsável e dentro dos prazos estabelecidos", finaliza a nota.
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Confira nota na íntegra:
A Secretaria de Fazenda informa que o repasse da quarta parcela do ICMS será realizado conforme a legislação, que estabelece o pagamento no segundo dia útil da semana seguinte à arrecadação. Assim, o repasse está programado para esta quinta-feira, 2 de janeiro de 2025, tendo em vista que 31 de janeiro não é considerado dia útil.
Ressaltamos que eventuais atrasos no pagamento dos salários dos servidores municipais não estão relacionados à Sefaz, já que os repasses são feitos rigorosamente dentro do cronograma legal definido.
A desculpa da má gestão e do mal gestor é sempre do outro, nunca de si mesmo. A população julgou, a população julgará.
Todos foram vítimas da péssima gestão de Cuiabá. Em seu último ato, foram vítimas os servidores públicos de Cuiabá.
Porém, a má gestão pública não termina com o fim do mandato, todos os munícipes sentirão por muitos anos a ineficiência e o desmando deste triste capítulo da história de Cuiabá.
A SEFAZ não aceita ser usada como desculpa pela inepta gestão de Cuiabá que, felizmente, se encerrou e reafirma seu compromisso com a transparência e o cumprimento rigoroso dos repasses financeiros, garantindo que todos os processos sejam conduzidos de forma responsável e dentro dos prazos estabelecidos.
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