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JUSTIÇA Quinta-feira, 20 de Abril de 2023, 15:45 - A | A

20 de Abril de 2023, 15h:45 - A | A

JUSTIÇA / MAIORIA FORMADA

Seis ministros já votaram para processar bolsonaristas de Mato Grosso no STF

Faltam votar os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Nunes Marques e André Mendonça

MIKHAIL FAVALESSA
Da Redação



A abertura das ações penais contra 100 apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que invadiram e destruíram as sedes dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, obteve maioria no Supremo Tribunal Federal (STF). Até agora, seis ministros já votaram para abrir as ações, que incluem três moradoras de Mato Grosso entre as acusadas.

Além do relator, Alexandre de Moraes, e Dias Toffoli, que havia votado antes, os ministros Edson Fachin, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Roberto Barroso foram favoráveis ao recebimento das denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Faltam votar os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Nunes Marques e André Mendonça.

Com a maioria formada, os acusados e acusadas passarão a responder por crimes como associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado, dano, dano qualificado e pela lei 9605/1998, que criminaliza quem danifica bem protegido por lei ou ato administrativo. O julgamento ocorre no Plenário virtual e só acaba na segunda-feira (24).

Leia mais:

Moraes e Toffoli votam para receber denúncias contra 3 mulheres de MT

Entre moradores de Mato Grosso, a PGR denunciou a administradora Alessandra Faria Rondon e a militante política Elisangela Cristina Alves de Oliveira entre os envolvidos diretamente no quebra-quebra dos prédios públicos na Esplanada nos Ministérios.

Calone Natalia Guimarães Malinski foi denunciada entre os instigadores dos atos antidemocráticos, e deve responder pelos crimes de incitação ao crime, por incitar as Forças Armadas contra os poderes constitucionais, e associação criminosa. Ela estava acampada em frente ao Quartel-General (QG) do Exército em Brasília e pedia intervenção militar contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Há outras denúncias contra mato-grossenses, mas que ainda não entraram em julgamento.

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