ALLAN PEREIRA
Da Redação
"É o que eles têm e contra fatos não há argumentos", diz a primeira-dama e candidata ao governo, Márcia Pinheiro (PV), sobre os adversários terem usado o marido e prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e sua gestão para atacá-la no primeiro debate eleitoral realziado pela rádio Centro América e portal Primeira Página (ambos ligados ao Grupo Zahran), na noite desta quinta-feira (01).
No debate, os adversários de Márcia ao Palácio Paiaguás, o servidor Moisés Franz (Psol) e o Pastor Marcos Ritela (PTB), aproveitaram para mirar na primeira-dama, já que o governador Mauro Mendes (União Brasil) não compareceu ao programa para ir ao lançamento de candidatura do deputado federal Juarez Costa (MDB).
Moisés e Marcos usaram o caso da cena do Paletó (onde Emanuel foi flagrando recebendo maços de dinheiro na época em que era deputado estadual em suposto caso de recebimento de propina), as supostas práticas de corrupção investigada no âmbito da Capistrum (onde o prefeito e Márcia são investigados por supostas contratações na área de saúde e pagamento de prêmio saúde irregulares e com fins políticos) e até a fila dos ossinhos.
Márcia disse que os candidatos queriam usar esses casos e o marido para lhe agredir e afirma que não vai entrar na pilha deles.
"O meu objetivo não é esse; o meu objetivo é realmente apresentar proposta, mostrar que a gente veio e o que agente quer. Isso é o que gente quer. Nós queremos paz, não queremos brigar com ninguém, porque isso não é produtivo. As pessoas estão preocupadas com a fome, saúde, cudiados dos seus filhos", disse.
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A primeira-dama também criticou a ausência do governador. "Isso demonstra a falta de diálogo que ele já tem, é uma prática dele, não vir debater. No mais, podemos apresentar um pouco das propostas, mas o tempo curto. Poderia ficar a noite inteira aqui falando, mas eu acho que as pessoas tiveram um pouco de noção", disse.
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