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POLÍTICA Quarta-feira, 13 de Setembro de 2023, 07:01 - A | A

13 de Setembro de 2023, 07h:01 - A | A

POLÍTICA / RECUO REPENTINO

Vereador critica mudança de atitude de colega por recuar da CPI do Calote

Segundo Luiz Fernando, Kero Kero se prontificou a assinar requerimento para comissão, mas recuou apontando brecha no regimento

ALLAN PEREIRA
Da Redação



O vereador Luiz Fernando (Republicanos) usou a tribuna, em sessão plenária da manhã desta terça-feira (12), para destacar a mudança de atitude do colega parlamentar Kero Kero (Podemos) por retirar a assinatura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as dívidas de empresas da prefeitura com a União.

Na última terça-feira (5), o requerimento da comissão foi lido em plenário e a CPI foi instalada, após Luiz conseguir as nove assinaturas necessárias. O vereador contou que Kero Kero se prontificou e veio a público dizer que estava de acordo com a CPI. No entanto, sua posição mudou horas depois.

"Porém, já no dia seguinte, recebo a ligação do mesmo dizendo que há uma brecha no regimento e dizer que ele retirou a assinatura. Respeito a opinião do colega. Uma decisão particualar dele. Foi ele que lutou pelo mandato, mas é lastimável", destacou.

Leia mais:

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Vereadores estudam criar "CPI do Calote" para investigar rombo de R$ 165 milhões

Luiz Fernando disse que consultou o Regimento Interno da Câmara e verificou que há, de fato, a possiblidade de retirar a assinatura. "É meio dúbia. O nosso jurídico está analisando a situação", disse.

Para a imprensa, Kero Kero alega que a CPI já nasceu morta e argumentou que o objeto da comissão investigativa desaparece, caso o projeto de lei seja aprovado.

Os débitos do Palácio Alencastro podem chegar a mais de R$ 291 milhões, segundo relatório da Secretaria Municipal de Fazenda.

O valor é 75,5% a mais do que previsto por Emanuel no projeto de lei, de R$ 165 milhões, para buscar autorização da Câmara Municipal para parcelar os débitos nos próximos cinco anos.

O calote foi revelado em primeira mão após reportagem do Midiajur em março deste ano. De início a prefeitura negou a existência das dívidas informando que houve decisão pela anulação da cobrança, mas com a repercussão dos casos acabou admitindo os débitos, que agora devem ser parcelados.

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Célia Regina Silva Paixão 13/09/2023

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1 comentários

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