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MEIO AMBIENTE Sexta-feira, 10 de Novembro de 2023, 11:49 - A | A

10 de Novembro de 2023, 11h:49 - A | A

MEIO AMBIENTE / PRESERVAÇÃO

Desmatamento na Amazônia em MT aumenta 9%, segundo dados do Inpe

ALLAN PEREIRA
Da Redação



O desmatamento da Amazônia em Mato Grosso aumentou 9% entre agosto de 2022 e julho de 2023 em relação mesmo período dos anos anteriores. Segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional Pesquisas Espaciais (Inpe), Mato Grosso foi o único da Estado da Amazônia Legal a registrar aumento, enquanto os demais registraram queda.

A derrubada da floresta amazônica já superou mais de dois mil km² entre agosto de 2022 e julho de 2023. Entre agosto de 2021 e julho de 2022, 1.927 km² de floresta foram derrubados em solo mato-grossense.

O acumulado do desmatamento, de agosto do ano passado até julho de 2023, representa uma fatia de 23,18%.

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Mato Grosso só perde para o Estado do Pará em campeão do desmatamento, com mais de 3,2 mil km² de floresta derrubada em relação à agosto de 2022 e julho de 2023, um aumento de 36,35%. Apesar de estar em primeiro lugar, o Estado vizinho registrou uma queda de 21% em relação ao mesmo período de 2021/2022.

Mato Grosso também está na contramão dos estados da amazônia, que registraram uma queda 22,3% do desmatamento entre agosto de 2022 a julho de 2023, para o mesmo período de 2021/2022. Os dados do Prodes são usados como a taxa oficial do desmatamento no país.

O Prodes detecta desmatamentos por corte raso e degradação progressiva, como árvores completamente destruídas por incêndios. Divulgada anualmente desde 1988, a taxa é medida sempre de agosto de um ano a julho do ano seguinte. O resultado de 2023, portanto, concentra cinco meses do governo anterior (agosto a dezembro de 2022), e sete da atual gestão (janeiro a julho de 2023).

O Prodes usa imagens de satélites mais precisas (de 10 a 30 metros) do que aquelas usadas em outro sistema do Inpe, o Deter, que emite alertas diários para apoiar a fiscalização em campo realizada por Ibama e ICMBio. A taxa Prodes é resultado da comparação de imagens de satélite do período seco na Amazônia no ano atual com imagens do período seco no ano anterior.

(Com informações do Governo Federal)

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