DA REDAÇÃO
O pai de um bebê de apenas 7 meses foi autuado em flagrante pela Polícia Civil, pelo crime de estupro de vulnerável seguido de morte, na noite de quarta-feira (10.07), no município de Canarana (823 km a leste de Cuiabá).
A criança deu entrada no Hospital Municipal de Canarana já sem vida. Durante atendimento a equipe médica constatou que o bebê apresentava hematomas nos lábios e na região genital indicando os abusos.
Diante dos fatos a Polícia Militar foi acionada e encaminhou os pais da vítima até a Delegacia de Polícia para esclarecimentos. Na unidade policial o pai de 20 anos acabou confessando o crime.
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Ele contou que após estuprar o filho, deixou a criança em cima da cama. Minutos depois retorno no quarto, ergueu o bebê com os braços numa altura de mais de 1,5 metro e o soltou em cima de uma base de madeira da cama.
O criminoso afirmou que repetiu isso por quatro vezes, quando percebeu que a criança parou de chorar e começou a ficar roxa. Momento que resolveu levar o filho para o hospital, sustentando a tese de que o bebê teria engasgado.
Com base na confissão e da gravidade dos atos relatados, o suspeito foi autuado em flagrante delito.
Conforme o delegado de Canarana, Flávio Leonardo Santana Silva, com as evidências coletadas e após a confissão do pai, foi representado pela conversão da prisão em flagrante pela preventiva do autuado, considerando a necessidade de garantir a ordem pública e o correto andamento das investigações.
Uma equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), foi acionada para realizar uma análise detalhada da cena do crime.
“As investigações continuam, com o objetivo de compreender completamente as motivações por trás deste ato inaceitável e assegurar que todos os aspectos legais sejam cuidadosamente tratados”, completou o delegado.
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Lucy 12/07/2024
Ser repugnante, que façam com ele, a mesma coisa!
Heitor Oliveira 12/07/2024
deve ou não deve ter pena de morte? que justiça será feita a esse anjo inocente? esse é tipo de ser que jamais deveria voltar ao convívio da sociedade.
2 comentários