ALLAN PEREIRA
Da Redação
O diretório regional do Partido dos Trabalhadores (PT) em Mato Grosso confirmou a pretensão de lançar nomes para disputar o Governo e ao Senado nas eleições deste ano.
Nas chapas estaduais, destaca-se o nome da mato-grossense Esther Caroline, mais conhecida como Tigresa, que produz vídeos caseiros de conteúdo sexual e pornô independente.
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Moradora de Alta Floresta, a jovem ficou conhecida depois de produzir os vídeos com conteúdo sexual ao lado do marido ainda com 17 anos.
Esther se filiou ao PT e colocou seu nome à disposição do partido para ser pré-candidata a deputada estadual.
Reprodução
Jovem ficou conhecida depois de produzir os vídeos com conteúdo sexual ao lado do marido ainda com 17 anos
Estão colocadas também como possíveis nomes da chapa de deputadas estaduais as vereadoras por Cuiabá e Sinop, Edna Sampaio e Professora Graciele, respectivamente.
Além delas, a ativista e índigena Bakairi Eliane Xunakalo e a militante sindical Fanize Albues também integram a lista.
Lúdio Cabral fecha a lista da chapa, que ainda não tem os 25 nomes formados, para ir a reeleição.
Para deputado federal, os nomes a disposição são do ex-juiz federal Julier Sebastião, do médico Kleber Amorim (Rondonópolis), do professor Adriano Plácio (Lucas do Rio Verde), do militante Leonardo Rondon (Cuiabá) e da servidora federal Jusci Rondon (Cuiabá), além do presidente Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetragri), Nilton Macedo.
Até o momento, se colocaram à disposição do partido como pré-candidatos ao Governo o professor e diretor-geral da Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat), Reginaldo Araújo, além do presidente da Associação dos Docentes da Unemat (Adunemat), Domingos Sávio.
Já ao Senado, o nome à disposição é do irmão do deputado estadual Lúdio Cabral, o agrônomo James Cabral (PT) que já foi candidato a prefeito de Cáceres em 2020.
No manifesto, o partido destaca o dever de apresentar uma alternativa "ao povo trabalhador de Mato Grosso candidatos ao governo do Estado e ao Senado nas eleições deste ano" em lançar candidatos que contrapõem o presidente Jair Bolsonaro, governador Mauro Mendes, senador Wellington Fagundes e o deputado federal Neri Geller.
"Essa tarefa se prende ao fato de que o governo Mauro Mendes e os partidos que lhe dão apoio estão totalmente identificados com os interesses de uma minoria de privilegiados, de ricaços, de barões do agronegócio, que fazem de Mato Grosso uma espécie de puxadinho de suas fazendas, ignorando as necessidades da maioria do povo trabalhador do Estado", pronunciam.
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