O ex-secretário da Seduc, Permínio Pinto, que cumpre prisão domiciliar
Na denuncia referente à 3ª fase da Operação Rêmora, o Gaeco apontou que o ex-secretário da Seduc, Permínio Pinto, agia “por de trás das cortinas” comandando todas as atividades dos servidores públicos da secretaria, responsáveis por facilitar o acesso aos empreiteiros a contratos administrativos.
Além disso, conforme o Gaeco, os servidores públicos (Wander Luiz dos Reis, Fábio Frigeri, Moises Dias da Silva e Juliano Jorge Haddad), sob comando de Permínio, também agiram internamente para interferir nos certames licitatórios da secretaria, “a fim de assegurar que os empresários ligados ao grupo se sagrassem vencedores”.
Permínio é acusado de ser um dos líderes das tratativas criminosas, que consistia na cobrança de propina a empresários em troca da liberação de valores que a Seduc devia aos mesmos.
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