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GERAL Quarta-feira, 29 de Março de 2023, 15:32 - A | A

29 de Março de 2023, 15h:32 - A | A

GERAL / MISTÉRIO SOLUCIONADO

Homem que escreveu "faz tempo que te caçava" era "compadre" da vítima

Escrever "faz tempo que te caçava" foi uma forma de despistar a polícia

DA REDAÇÃO



O homem que escreveu "faz tempo que eu te caçava" em um papel deixado sobre o corpo de um homem morto, em Apiacás, era compadre da vítima, segundo informou a Polícia Civil, que encontrou e prendeu o autor do crime nesta terça-feira. O nome do suspeito não foi revelado pela polícia.

A Delegacia de Apiacás iniciou as investigações após ser comunicada sobre a localização de um corpo, do sexo masculino, caído às margens de uma estrada, na zona rural do município.

Após o isolamento do local, a Polícia Civil começou, ali mesmo, a investigação para tentar identificar a vítima, já que ela foi encontrada nua, sem documentos, e no lugar havia apenas um bilhete com os seguintes dizeres “faz tempo que eu te caçava”.

Depois de identificar o corpo, a equipe policial entrou em contato com os familiares de José Henrique Furtado, 43 anos, que relataram que ele estava trabalhando em uma fazenda, próximo ao local onde o corpo foi encontrado, com um amigo próximo, a quem chamava de ‘compadre’.

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Diante dessas informações, os investigadores foram em busca dessa pessoa chamada de compadre pela vítima, que tinha fugido da fazenda. “A partir de daí, a autoria começou a recair sobre o ‘compadre’ da vítima, que havia foragido, aparentemente, sem motivo algum”, relatou a delegada Paula Barbosa.

Com base nas informações coletadas na investigação, a delegada representou pela prisão temporária do suspeito, cujo advogado foi à Delegacia de Apiacás informando que seu cliente iria à unidade policial para prestar declarações. Ao chegar à delegacia, o suspeito recebeu voz de prisão, que permaneceu em silêncio durante interrogatório.

As investigações apontaram que ele matou a vítima, na fazenda, e abandonou o corpo na estrada, acompanhado do bilhete, para tentar tirar a atenção da polícia, e tentando forjar uma motivação não condizente com a realidade.

“Ao deixar o bilhete, o investigado quis fazer parecer que se tratava de um crime de vingança, com a informação de que a vítima era procurada por alguém que queria se vingar dela há muito tempo”, explicou Paula Barbosa.

As investigações continuam, serão ouvidas outras testemunhas e nos próximos dias o inquérito será remetido ao Poder Judiciário com as conclusões finais.

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