ALLAN PEREIRA
Da Redação
A primeira-dama Virginia Mendes deve se encontrar com o pré-candidato a prefeito de Cuiabá e presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), para discutir programas e projetos para a área de assistência social da capital mato-grossense.
Para a imprensa, Virgínia afirmou que acredita no potencial de Botelho em trabalhar pelo social, mas que entrar na campanha vai depender dessa conversa.
"Ele mandou uma mensagem. Como estou recém-operada, eu pedi para ele aguardar até semana que vem, para que possamos sentar e conversar. Não dá para falar como vai ser porque a conversa não existiu ainda. Mas é sobre o social, quero falar isso. Acho que a intenção dele também é isso", declarou nesta quinta-feira (20), durante a inauguração do Colégio Estadual Integrado Ilza Therezinha Picolli (CEI).
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Virginia afirmou que ainda não tem data marcada para a reunião. Para o Olhar Direto, Botelho afirmou que vai procurar a primeira-dama para marcar a data e considerou que o apoio da primeira-dama é essencial. "Quero muito a parceria dela para solucionarmos as mazelas da pasta de assistência social do município", disse.
Virgínia tinha clara preferência pelo deputado licenciado e secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), mas Botelho foi escolhido pelo presidente do diretório mato-grossense do União Brasil, governador Mauro Mendes, após consulta com aliados. O chefe do Palácio Paiaguás também apoiava Fábio.
A esposa do governador pretende elencar ações na pauta social para a Prefeitura de Cuiabá que haviam sido pensadas para a campanha de Fábio Garcia, mas que agora devem ser aproveitadas no programa de Botelho para a disputa em outubro.
Virginia avaliou, para a imprensa, que a assistência social do município está abandonada.
"Quem trabalha em Cuiabá é o Estado. Estão há 8 anos e não fizeram nada. . Não conseguimos cuidar de Cuiabá sozinho, infelizmente. Precisamos de parceria. As parcerias com os prefeitos são excelentes no interior. Está andando o interior, mas Cuiabá ficou parada. Parou no tempo", disse.
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