DA REDAÇÃO
O ex-presidente do Intermat, Afonso Dalberto
Apesar do sigilo decretado pela Justiça na mais recente fase da Operação Sodoma, deflagrada nesta segunda-feira (26), nos bastidores uma coisa é certa: as investigações avançaram graças a revelações de suspeitos, ou réus, envolvidos em outros esquemas já investigados.
Comentários dão conta de que o ex-presidente do Intermat, Afonso Dalberto, foi peça fundamental para esclarecer detalhes da transação e apontar os beneficiados.
O ex-secretário Pedro Nadaf, solto depois de um ano preso no Centro de Custódia de Cuiabá, também poderia ter colaborado para elucidar o esquema que, segundo a Defaz, rendeu mais de R$ 15 milhões à "quadrilha" chefiada por Silval Barbosa (PMDB).
Da mesma maneira, o empresário Filinto Muller, um dos delatores da 1ª fase da Sodoma.
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