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O prefeito Kalil Baracat pediu paciência à população em relação à falta d"água

MIKHAIL FAVALESSA
Da Redação

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), pediu “paciência” à população em relação à falta de água na cidade.

Kalil citou investimentos feitos pelo município, em parceria com Estado e União, que devem somar R$ 100 milhões para tratamento de água e esgoto na cidade, além de asfaltamento.

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“Essa não é uma realidade só da cidade de Várzea Grande. Várias cidades do país passam por dificuldade de água, e a Várzea Grande há décadas vive isso. E o que a gente está buscando? Investimentos para que resolva e acabe esse problema. Isso não é um problema só de Várzea Grande, vários municípios passam por essa dificuldade. Fizemos um planejamento e estamos executando obras que vão de encontro a essa falta de água, essa necessidade. Eu peço um pouquinho de paciência, até porque a gente tem feito os investimentos, estamos buscando melhorias para a falta de água na cidade de Várzea Grande”, afirmou o prefeito.

Kalil participou da cerimônia de assinatura de um empréstimo de R$ 90 milhões com a Caixa Econômica Federal (CEF), na segunda-feira (16).

Desse total, R$ 70 milhões são para asfalto e R$ 20 milhões para o abastecimento de água.

“O maior compromisso nosso assumido nas eleições foi o problema da água em Várzea Grande. E nós acreditamos que vai, sim, resolver o problema da água. Até por um volume de recursos, da ordem de mais de R$ 100 milhões, vamos construir três estações de tratamento de água, mais uma de tratamento de esgoto, acreditamos que, com isso, se resolva o problema da água em Várzea Grande, durante os três anos que restam do mandato”, declarou à imprensa.

A falta de água é constante na cidade. Na semana passada, moradores protestaram contra o Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Várzea Grande e a situação acabou em confusão envolvendo o presidente da autarquia, Carlos Alberto.

O prefeito negou que haja interesse, neste momento, de privatizar os serviços de água e esgoto da vizinha da Capital.

“Estamos fazendo investimento de mais de R$ 100 milhões. Então, a concessão não está prevista, não está no nosso radar. Depois desses investimentos feitos, aí a gente pode até pensar em algo nesse sentido”, apontou Kalil.

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