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POLÍTICA Quinta-feira, 14 de Julho de 2022, 15:20 - A | A

14 de Julho de 2022, 15h:20 - A | A

POLÍTICA / ASSASSINATO DE AGENTE

Paccola afirma que deu chance de defesa a "Japão" e que não teria agido diferente

O vereador alegou que o agente do socioeducativo estava com uma arma na mão e trazia risco

MIKHAIL FAVALESSA
Da Redação



O vereador e tenente-coronel da reserva Marcos Paccola (Republicanos) se defendeu sobre o assassinato do agente do Sistema Socioeducativo Alexandre Miyagawa, o "Japão", afirmando que deu chance de defesa antes de atirar nas costas dele, em 1º de julho. Segundo o vereador, mesmo analisando a situação posteriormente, não faria nada diferente.

"Não tem absolutamente nenhum procedimento que eu, observando e reobservando a situação, pense que poderia ter agido ou finalizado de forma diferente", disse nesta quinta-feira (14) em coletiva de imprensa durante sessão da Câmara de Cuiabá.

A vereadora Edna Sampaio (PT), que pediu afastamento e cassação do mandato de Paccola, afirmou que o parlamentar terá amplo direito de contraditório e ampla defesa no processo que tramita na Câmara.

Leia mais:

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"O direito de ampla defesa e do contraditório se dá dentro do processo legal. Dentro de uma situação... com certeza (dei direito de ele se defender). Ele estava com uma arma na mão", afirmou o verador.

Paccola matou Alexandre durante uma discussão próximo a uma distribuidora de bebidas na região do bairro Goiabeiras, em Cuiabá. O agente do socioeducativo estava em um carro com a namorada, Janaina Sá, que estaria embriagada. Os dois discutiram com outras pessoas na distribuidora e Alexandre teria sacado sua arma. Paccola, que passava pelo local, sacou a arma e atirou nas costas de Alexandre.

"Sim, houve (pedido para abaixar a arma). Eu repeti várias vezes, quatro, cinco vezes, verbalizando, em cinco segundos... eu repeti, desde a hora que eu saquei a minha arma, eu saquei verbalizando, e agora as investigações vão apurar se é eu que estou falando a verdade, se não é eu que estou falando a verdade, eu confio na apuração, na polícia, na Justiça", afirmou o parlamentar.

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