LETICIA AVALOS
Da Redação
O deputado estadual Júlio Campos (União) ponderou que a federação entre o União Brasil, o Partido Progressistas e o Republicanos, caso seja firmada, se tornará um desafio na hora de montar as chapas das disputas proporcionais. De acordo com as regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os três partidos, juntos, só poderão lançar 28 candidatos ao parlamento estadual e 10 ao federal.
“Esse conglomerado, PP, Republicanos e União, [separadamente] teriam o percentual (sic) de 75 candidatos a deputados estaduais e 27 candidatos a federais, pedindo voto e levando a proposta do candidato majoritário a governador e senador. No momento que fundir, [...] de 75, se espremer para 28 vai ter muita gente que vai querer pular fora, buscar outras alternativas, porque não vai ter espaço”, explicou Júlio.
Além desse aspecto desafiador, o deputado não prevê outras dificuldades no âmbito da federação, considerando que os três partidos já são aliados em nível estadual. “Não teremos problema de convivência porque já somos coligados”, disse.
Segundo o senador Jayme Campos (União), o presidente nacional do partido Antonio Rueda (União) o teria informado que a federação já está praticamente acertada e deve ser anunciada oficialmente em até 15 dias.
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