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POLÍTICA Sexta-feira, 22 de Outubro de 2021, 16:13 - A | A

22 de Outubro de 2021, 16h:13 - A | A

POLÍTICA / OPERAÇÃO CAPISTRUM

Chefe de Gabinete nega obstrução: não havia secretário de Saúde no dia

Antônio Monreal Neto foi preso temporariamente, sob suspeita de obstrução de Justiça

MIKHAIL FAVALESSA
Da Redação



O chefe de Gabinete do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), Antônio Monreal Neto, negou que tenha tentado obstruir as investigações do Ministério Público Estadual (MPE) que levaram à Operação Capistrum.

Neto prestou depoimento ao MPE, na tarde desta sexta-feira (22), ainda em prisão temporária.

A defesa pediu que o decreto prisional seja revogado, já que ele prestou os devidos esclarecimentos.

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O advogado Francisco Faiad solicitou que o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) informe ao desembargador Marcos Machado, atual relator em substituição do caso, que não há mais necessidade da prisão.

Pela decisão anterior, Neto ficaria preso no Centro de Custódia da Capital (CCC) até domingo (24).

Antônio Neto foi acusado de obstruir o acesso de policiais do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) a registros de servidores da Secretaria Municipal de Saúde.

O MPE investiga contratações ilegais de servidores temporários, sob ordem do prefeito.

Segundo Faiad, o chefe de Gabinete de Emanuel explicou ao Naco que os agentes do Gaeco estiveram na pasta no mesmo dia da Operação Curare, em 30 de julho deste ano, quando o então secretário de Saúde, Célio Rodrigues, e adjunto à época, Alexandre Beloto, foram afastados por decisão da Justiça Federal.

“Ou seja: naquele momento não havia secretário de Saúde, não havia adjunto, e a secretaria estava sem comando momentaneamente por conta da operação policial. E que esses policiais não passaram pelo Gabinete do Prefeito, foram direto à Secretaria de Saúde. E ele obteve uma orientação no sentido de que, não havendo nenhum mandado judicial ou ordem judicial para buscar informações, ele foi orientado a dizer que a situação funcional das pessoas não deveria ser apresentada, até porque a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) proíbe, a não ser que seja por ordem judicial”, afirmou Faiad aos jornalistas, após o depoimento.

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