MIKHAIL FAVALESSA
Da Redação
A senadora Margareth Buzetti (PSD) não ratificou a assinatura de apoio à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do 8 de janeiro. Se não assinar novamente, a assinatura dada na Legislatura anterior passa a não valer.
Já o senador Wellington Fagundes (PL) ratificou seu apoio à abertura da CPI, que pretende investigar a destruição cometida por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas sedes dos Três Poderes em Brasília.
O Governo Lula tem se colocado contrário à CPI, com entendimento de que a comissão poderia ser usada para atrapalhar as investigações da Polícia Federal e se tornar palanque para a oposição.
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Buzetti está na vaga do senador Carlos Fávaro (PSD), atualmente ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Lula.
São necessárias 27 assinaturas no Senado para a abertura da CPI. Com as não ratificações e ainda nove senadores que anunciaram a retirada de suas assinaturas, a comissão proposta por Soraya Thronicke (União-MS) tem apoio de 15 membros do Senado.
O terceiro senador por Mato Grosso, Jayme Campos (União), tem se manifestado de maneira contrária à abertura da CPI.
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