Assessoria

DA REDAÇÃO

A fisioterapeuta E.M.A.J.A requereu prisão preventiva do advogado Alex Cardoso no mesmo dia em que veio à tona a representação protocolizada, junto à Corregedoria da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, apontando a falsa denúncia de abuso sexual.

Alex Cardoso explica que as alegações que foram declaradas perante o juízo da 1ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Cuiabá, na verdade, são o inverso.

Segundo ele, é a fisioterapeuta que descumpre várias decisões judiciais, inclusive sendo condenada pelo juízo de família ao pagamento de uma multa no mês passado.

“Mães alienadoras sabem que conseguem algum êxito por meio da Lei Maria da Penha. Aí que está o problema. Não se trata de briga de casais, mas de destruir a vida e o futuro de crianças. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) simplesmente ficou em terceiro plano”, desabafa.

“Ela vem desde 2018 sendo compelida a cumprir decisões judiciais, teve inclusive liminar pra não viajar sem deixar o filho comigo. Eu precisava exigir que entregasse o filho até mesmo no dia dos Pais”, lamenta o advogado.

Leia mais:

Advogado aponta falsa acusação de abuso sexual e pede afastamento de delegados

Além do imbróglio, E.M.A.J.A, há algum tempo, se aproximou de J.A.S.G.C, que é mãe da filha de dois anos de Alex Cardoso e que fez alegações fraudulentas de suposto abuso do advogado contra a filha.

A aproximação entre as duas seria, segundo ele, uma forma de evitar que Alex consiga se aproximar das crianças e obter a guarda definitiva dos filhos.

Em agosto de 2021, a fisioterapeuta requereu medidas protetivas com o argumento que precisava de proteção porque Alex é advogado e sentia-se ameaçada e perseguida porque ele cobrava o cumprimento de sentença judicial.

“A genitora somente obteve essa medida protetiva por claro favorecimento da Delegacia Especializada da Defesa da Mulher em Cuiabá (DEDDM), aliás a tia dela é uma das escrivãs na delegacia e temos prova de sua interferência”, afirma Alex Cardoso.

O advogado avalia que “infelizmente, na Delegacia da Mulher, em Cuiabá, criaram protocolos absolutamente estranhos à legislação, essa é a realidade nua e crua, estão rasgando a lei de todo jeito, tal como a qualificação indireta dos acusados e a ausência de intimação para que haja o indiciamento direto de acusados. O afastamento dos envolvidos para correição na unidade é medida que se impõe”.

Pedido de prisão preventiva

O motivo da prisão preventiva, conforme apresentado em juízo, foi o suposto descumprimento de uma medida protetiva devido a uma notificação extrajudicial que Alex encaminhou por meio de advogado à ex-mulher, segundo ele em decorrência de questões graves que a fisioterapeuta vinha cometendo com o filho.

Alex revela que além de quebrar a guarda compartilhada e praticar alienação parental, a genitora de seu filho passou a criar falsas memórias na cabeça da criança e, a notificação foi encaminhada no estrito exercício regular de direito, inclusive, assinada por outro advogado, comunicado também aos juízes competentes.

O pedido de prisão do advogado será apreciado pelo juiz Jamilson Haddad, da 1ª Vara Especializada de Violência Doméstica.

Quer receber notícias no seu celular? Participe do nosso grupo do WhatsApp clicando aqui .

Tem alguma denúncia para ser feita? Salve o número e entre em contato com o canal de denúncias do Midiajur pelo WhatsApp: (65) 993414107. A reportagem garante o sigilo da fonte.