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JUSTIÇA Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2022, 09:30 - A | A

31 de Janeiro de 2022, 09h:30 - A | A

JUSTIÇA / ESQUEMA NO PARANÁ

Adjunto da Seduc processa presidente do Sintep por difamação

Amauri Monge Fernandes foi acionado por improbidade administrativa no Paraná, e Valdeir Pereira divulgou

MIKHAIL FAVALESSA
Da Redação



O secretário-adjunto executivo da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Amauri Monge Fernandes, acionou na Justiça o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep-MT), Valdeir Pereira, por difamação.

Valdeir Pereira divulgou, no começo de 2021, que o adjunto havia sido denunciado pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), em um caso de improbidade administrativa por supostas fraudes em contratos do Consórcio de Desenvolvimento e Inovação do Norte do Paraná (Codinorp).

Leia mais:

Justiça bloqueia R$ 919 mil de secretário-adjunto da Educação

Continuidade de adjunto alvo da Justiça é "preocupante", diz sindicato

Em 23 de junho do ano passado, o juiz Hildebrando da Costa Marques concedeu liminar pedida pela defesa de Fernandes e determinou que o Sintep-MT retirasse de seu site uma matéria que relatava o caso.

A denúncia, porém, era verdadeira.

Em 12 de janeiro de 2022, a Justiça do Paraná acatou liminar do MPPR e bloqueou R$ 919,1 mil das contas do secretário-adjunto.

Na ação movida por Amauri Fernandes, o juiz afirmou que não se tratava de censura prévia, já que a matéria havia sido publicada, e também citou uma "prova" apresentada que indicaria fato contrário aos fatos que Valdeir imputava ao adjunto.

"Observa-se também que a manutenção da notícia no site da parte reclamada ocasiona perigo de dano, pois a publicação tem o condão de macular a reputação da parte reclamante, pois além de narrar fatos depreciativos, faz juízo de valor difamatórios", avaliou o magistrado.

Na ocasião, Hildebrando da Costa Marques ainda estipulou prazo de 72 horas para retirada da matéria do ar, e multa diária de R$ 200 em caso de descumprimento, até o limite de R$ 5 mil.

O magistrado ainda marcou audiência de conciliação, mas não houve acordo.

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