DA REDAÇÃO
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Em anos anteriores, servidores fizeram greve pela Revisão Geral Anual
O reajuste de 8,35% previsto para os duodécimos dos Poderes e órgãos constitucionais em 2022 tem gerado atritos e desgastes para os deputados estaduais com os servidores públicos, em especial do Executivo.
A proposta do Governo para os Poderes é maior que a Revisão Geral Anual (RGA), que ficou em 6,05%, depois de muita negociação entre os parlamentares e o Executivo.
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Pelo Regime de Recuperação Fiscal (RRF), da PEC do Teto de Gastos - iniciado em 2018 e vigente até 2022 -, os duodécimos devem ser reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
De um lado, a deputada Janaina Riva (MDB) defende que o reajuste dos duodécimos seja igual ao da RGA para o próximo ano.
Eduardo Botelho (DEM), que é o 1º secretário da Assembleia, vê a necessidade de manter o reajuste maior.
A discusão da Lei Orçamentária Anual (LOA) deve exaltar os ânimos nas próximas semanas.
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