DA REDAÇÃO
Um dos investigados pela Polícia Federal na Operação Miasma guardava R$ 30 mil em "dinheiro vivo" em casa. O dinheiro estava escondido em sacolas, divididos em notas de R$ 100 e R$ 50.
Não foi informado com qual alvo essa "pequena fortuna" foi apreendida. A única informação é de que trata-se de um morador de Cuiabá.
Imagens divulgadas pela própria Polícia Federal apontam que outro alvo possuía um cofre em casa. Ela mostra um agente tentando abrir o objeto.
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Deflagrada nesta terça-feira, a Operação Miasma cumpre 32 mandados de busca e apreensão em cidades de Mato Grosso, Amazonas, Tocantins e Distrito Federal. A operação visa combater possíveis crimes de fraude à licitação e peculato em detrimento da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Cuiabá.
Além das buscas, houve a efetivação de medidas cautelares de suspensão de pagamentos de contratos públicos e de afastamento de função pública.
A primeira delas, desenvolvida com a colaboração da Controladoria-Geral da União (CGU), apura a contratação de empresa para o fornecimento de software de gestão documental, por valor aproximado de R$ 14 milhões.
A segunda investigação tem como objetivo aprofundar as apurações acerca da formalização e execução de contratos de locação de vans e ambulâncias pela Secretaria Municipal.
As diligências investigativas evidenciaram que os veículos empregados na execução dos serviços não pertenciam à empresa contratada, que não possuía capacidade técnica para atender à contratação.
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