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GERAL Quinta-feira, 13 de Fevereiro de 2025, 08:35 - A | A

13 de Fevereiro de 2025, 08h:35 - A | A

GERAL / OPERAÇÃO FRETE UMBRA

Polícia mira grupo que desviou carga agrícola causando prejuízo de R$ 360 mil

A fraude só foi descoberta quando os motoristas e as empresas contratantes tentaram receber os pagamentos e se deram conta de que foram vítimas de um golpe.

DA REDAÇÃO



A Gerência e a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (GCCO/Draco), deflagrou nesta quinta-feira (13.2), a "Operação Frete Umbra" para desmantelar um esquema criminoso de compra e venda de grãos no Estado. A investigação revelou a existência de intermediações fraudulentas que desviaram cargas de soja, o que gerou um prejuízo superior a R$ 360 mil às empresas vítimas.

Estão em cumprimento 10 mandados de busca e apreensão nos municípios mato-grossenses de Cuiabá e Primavera do Leste e na cidade de Rosana, no interior paulista.

Funcionamento do esquema

O crime foi orquestrado a partir da contratação de empresas de transporte rodoviário para fazer o frete de soja entre os municípios de Sorriso, Porto Alegre do Norte e Rondonópolis. Para atender a demanda, as empresas sublocavam caminhões por meio de plataforma de fretes.

A investigação constatou que um dos suspeitos se apresentava como intermediário do transporte. Inicialmente, ele se passava como gestor de frota e era contratado para fazer os fretes. Em seguida, arregimentava motoristas autônomos para o transporte das cargas.

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Depois de conduzir as negociações, atuando como um falso intermediário, o investigado contratou o frete para transporte de 150 toneladas de soja em grãos.

Fraude

Depois de carregar o produto, o suspeito fazia contato com os motoristas informando que o descarregamento não poderia ocorrer em Rondonópolis, como o previsto, mas sim em Cuiabá. Para tanto, ele fornecia novas notas fiscais emitidas por outra empresa, que também é alvo da operação.

Ao investigar o destino das cargas, a GCCO apurou que o armazém recebedor apresentou notas fiscais emitidas por uma determinada empresa, que por sua vez, alegou ter adquirido o produto de uma terceira empresa. No entanto, essa empresa não apresentou registro ou qualquer documentação de entrada da mercadoria em sua contabilidade, levantando indícios de irregularidades.

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