DA REDAÇÃO
A condenação por corrupção passiva contra o juiz Paulo Martini, de Sinop, que perdeu o cargo por decisão do Tribunal de Justiça, foi rodeada de polêmicas processuais.
A maior e mais recente delas foi um documento, supostamente assinado pelo advogado Célio Souza, em que o mesmo teria declarado que não eram verdadeiras as acusações que fez de que o magistrado tentou vender decisões liminares a ele - acusações essas que resultaram na condenação.
O referido documento não foi juntado à ação penal por ter sido protocolado fora do prazo. O juiz chegou a impetrar um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que o documento fosse aceito, mas teve o pedido negado.
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