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VARIEDADES Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2020, 15:21 - A | A

27 de Fevereiro de 2020, 15h:21 - A | A

VARIEDADES / INTERCEPTAÇÕES ILEGAIS

Taques vai ao MPE e depõe sobre a “Grampolândia Pantaneira”

Ex-governador foi ouvido na manhã desta quinta-feira e justificou sua ausência em evento do PSDB

CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO



O ex-governador de Mato Grosso Pedro Taques (PSDB) prestou depoimento, na manhã desta quinta-feira (27), ao Ministério Público Estadual sobre as supostas interceptações telefônicas ilegais ocorridas durante o Governo tucano.

O caso ficou conhecido nacionalmente como “Grampolândia Panteneira” e veio à tona em 2017. Militares teriam montado um escritório de “arapongagem” para ouvir ligações de adversários políticos de Taques.

O tucano foi ouvido pelo promotor de Justiça Reinaldo Rodrigues de Oliveira, em uma investigação na área civil. 

Detalhes do depoimento, no entanto, não foram revelados pois a investigação está sob sigilo.

Ao MidiaNews, Taques se limitou a confirmar que esteve na sede do Ministério Público para falar sobre o caso.

Prestei esclarecimento no inquérito civil público dos Grampos, onde só existem cópias dos inquéritos policiais que estão com a delegada, nada mais

“Prestei esclarecimento no inquérito civil público dos Grampos, onde só existem cópias dos inquéritos policiais que estão com a delegada, nada mais. Por isso, também, não pude ir ao PSDB hoje. Não poderia deixar de ir ao MPE”, disse Taques se referindo a reunião que lançou o ex-deputado federal Nilson Leitão como pré-candidato na eleição suplementar do Senado, que ocorre no próximo 26 de abril.

Grampolândia Pantaneira

O ex-governador protocolou pedido para ser ouvido pela força-tarefa da Polícia Civil no ano passado.

A força-tarefa é comandada pelas delegadas Ana Cristina Feldner e Jannira Laranjeira.

Ele foi apontado pelo cabo da PM Gerson Correa –  que teve perdão judicial na Justiça Militar por revelar diversas artimanhas do caso – como sendo um dos “donos” do esquema de escutas ilegais que ocorreu entre os anos de 2014 e 2015.

Segundo Gerson, o esquema foi montado para monitorar desafetos políticos do tucano.

“O dono disso aqui é o Paulo Taques [ex-chefe da Casa Civil] e o Pedro Taques”, disse em audiência na Justiça Militar no ano passado.

Leia mais sobre o assunto:

Taques acusa Zaque de prevaricação e pede para ser ouvido em caso

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