Jornal Extra
O jogador da seleção brasileira Éder Militão entrou novamente com um processo contra sua ex, a influenciadora Karoline Lima.
Segundo Éder, Karol teria pegado ele de surpresa com a gestação de Cecília — filha do casal — e que o relacionamento de ambos não teria dado certo por não se conhecerem o suficiente. No processo, também consta que a influenciadora engravidou "quase que instantaneamente".
Em outra parte, a defesa de Éder cita que o jogador, que está atualmente no Real Madrid, está em ascensão, no início da sua carreira e, por isso, Militão ofereceria R$ 6.060,00 a título de pensão para a filha dos dois, informando que mais que isso prejudicaria o sustento de sua família no Brasil, que depende dele.
O jogador tem contrato de 6 milhões de euros por ano até 2025, podendo chegar a 9 milhões de euros, dependendo de bonificações, além dos patrocínios.
Em outro trecho, é colocado que um percentual de mulheres invertem os valores acreditando que uma criança é um meio para obtenção de vantagem pessoal. É citado que essas mulheres envergonham a classe feminina, devendo elas usarem do seu trabalho para contribuir com o sustento do filho, alegando que pensão alimentícia não pode ser confundida com aposentadoria precoce às mães.
A defesa de Karol, no entanto, já havia apresentado provas de que a vontade e insistência para que a influenciadora engravidasse partiram do jogador. Em prints de uma conversa por Whatsapp, Militão pede para Karol marcar um médico para tirar o DIU em agosto e, em setembro, retoma a conversa sobre gravidez.

Karoline e sua defesa novamente ficaram sabendo do processo pela internet. Em nota, foi divulgado que Éder e ela negociavam a pensão extrajudicialmente.
"Fomos mais uma vez surpreendidas, até porque a Karol estava negociando extrajudicialmente a pensão da Cecília com o Éder. A Karol não tinha nem ao menos envolvido a assessoria jurídica e não queria essa exposição. Agora precisamos entender o processo, estudar o caso. Ainda não temos acesso, nem recebemos qualquer tipo de citação. A gente precisa ter acesso ao processo e entender o que ele está alegando para que a gente possa se manifestar. Se ele realmente está falando esses absurdos, temos como rebater todos os pontos. O Éder tinha uma união estável com a Karol e pediu a filha. Não foi uma surpresa, não foi instantânea, nem muito menos a Karol estava buscando aposentadoria. Nenhuma mãe no puerpério merece passar por isso. Nenhuma mulher merece essa humilhação. A verdade será reestabelecida e a justiça será feita.".
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