DA REDAÇÃO
Em Curitiba, uma pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR) com 24 pacientes submetidos a transplantes de células-tronco hematopoiéticas utilizou a musicoterapia como recurso complementar ao tratamento padrão de quimioterapia e radioterapia. E dentre os resultados estão a redução significativa de 78,8% das náuseas, 48,4% da dor, também foi atenuada a sensação de confinamento do paciente, entre outros benefícios imediatos.
“É a ciência comprovando o poder da música, que não apenas melhora o humor, traz alegria e leveza ao ambiente, mas é apontada como uma solução médica eficiente e capaz de assegurar inúmeras vantagens a quem a ouve e a pratica”, relata o proprietário da Escola de Música IGC de Cuiabá, Manoel Izidoro.
Izidoro destaca que como músico tem buscado conhecer o que a música pode favorecer ao ser humano como um todo, em especial, na área da saúde. Identificando, por meio de pesquisas, que a música também ajuda no tratamento pulmonar, pois aumenta a capacidade respiratória, faz bem ao coração porque auxilia no controle da pressão arterial, melhora a capacidade auditiva e espacial, bem como reduz a ansiedade, estresse e depressão.
O empresário esclarece que tem percebido, na prática, que a música reflete positivamente na qualidade de vida dos seus alunos com Transtorno de Espectro Autista (TEA), que obtiveram progresso considerável na fala, interação social e no desenvolvimento intelectual e emocional.
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Escola ICG
A Escola de Música ICG oferece aulas de canto, violão, piano, bateria, teclado, saxofone, órgão, guitarra, cavaco e baixo, entre outros instrumentos. No espaço também é ofertada musicalização infantil.
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