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POLÍTICA Segunda-feira, 25 de Março de 2024, 11:42 - A | A

25 de Março de 2024, 11h:42 - A | A

POLÍTICA / PRESO NESTE DOMINGO

Fábio defende que mandante da morte de Marielle seja expulso do União Brasil e cassado na Câmara

ALLAN PEREIRA
Da Redação



O terceiro vice-presidente do União Brasil em Mato Grosso e secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, defendeu a expulsão do partido e um processo de cassação contra o deputado federal Chiquinho Brazão na Câmara dos Deputados.

"A cassação não é uma questão partidária; é da Câmara. Cassar um mandato só a Câmara pode fazer. Eu defendo a cassação. É a Câmara que deve abrir um processo na Comissão de Ética. Portanto, é um caminho que não tem nada a ver com o União Brasil", disse Fábio à imprensa, na manhã desta segunda-feira (25).

Chiquinho Brazão foi preso, na manhã deste domingo (24), por suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) no ano de 2018.

Leia mais:

União Brasil obriga vereadores a votarem contra Emanuel na Câmara

A prisão do deputado federal terá que ser chancelada pela Câmara dos Deputados. Fábio está de licença do cargo e, no seu lugar, está a presidente do União Brasil de Cuiabá, Gisela Simona. Ela deve dar o voto para reafirmar a prisão do colega parlamentar.

Além disso, caso seja aberto o processo de cassação contra Brazão, a decisão final também caberá aos deputados.

Para a imprensa, Fábio disse que recebeu com surpresa o envolvimento de Chiquinho Brazão no assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. "Minha opinião é pela expulsão imediata do deputado e abrir um processo de cassação na Câmara", defendeu.

A Executiva Nacional do União Brasil já aprovou, por unanimidade, a expulsão do deputado federal na noite de domingo (25).

O deputado Chiquinho Brazão foi preso por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre Moraes. Também foram presos o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro,  Domingos Brazão, irmão do parlamentar; e Rivaldo Barbosa, delegado e chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro na época do crime.

De acordo com as investigações, o assassinato de Marielle Franco foi motivado por questões fundiárias envolvendo as milícias do Rio de Janeiro. O relatório da Polícia Federal (PF) cita uma divergência entre Marielle Franco e o grupo político do então vereador Chiquinho Brazão em torno do Projeto de Lei (PL) 174/2016, que buscava formalizar um condomínio na Zona Oeste da capital fluminense, controlado pelo grupo paramilitar.

(Com Agência Brasil e Agência Câmara de Notícias)

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