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POLÍTICA Sexta-feira, 04 de Novembro de 2022, 15:46 - A | A

04 de Novembro de 2022, 15h:46 - A | A

POLÍTICA / SUFRÁGIO LIMPO

Dona Neuma afirma estar serena, mas surpresa com operação da PF

Primeira-dama e ex-candidato a deputada federal é investigada por suposta compra de votos nas eleições deste ano

ALLAN PEREIRA
Da Redação



A ex-candidata a deputada federal e primeira-dama do município de Rondonópolis Neuma de Morais, mais conhecida como Dona Neuma (PSB), afirma estar serena quanto a ação da Polícia Federal (PF) em sua casa na manhã desta sexta-feira (04).

A casa da primeira-dama foi um dos alvos da operação Sugráfio Limpo, deflagrada pela força policial com aval da Justiça Eleitoral, com cumprimento de mandados em Cuiabá e Rondonópolis.

Em nota divulgada à imprensa, Neuma afirma estranhar não ter sido convocada a prestar esclarecimentos à Justiça Eleitoral "e se mostrou surpresa com o fato".

Leia mais:

PF faz operação contra compra de votos revelada pelo MidiaJur

"A então candidata se mantêm serena e no aguardo, se for o caso, de responder aos questionamentos da Justiça Eleitoral", pontua em nota - confira a íntegra no final da matéria.

De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão na casa de seis investigados pela prática de crime eleitoral, entre eles a Dona Neuna.

Os crimes investigados pela PF foram revelados com exclusividade pela reportagem do Midiajur logo após o primeiro turno das eleições. Leia aqui.

As investigações tiveram início após a prisão em flagrante de um dos investigados, o qual se dizia assessor e intermediário político de dois candidatos, sendo a candidata a deputada federal Dona Neuma (PSB) e o outro candidato a deputado estadual.

Na ocasião da prisão em flagrante, foram apreendidos em poder do investigado mais de R$ 11 mil, material de campanha dos dois candidatos, lista de eleitores supostamente cooptados, dentre outros elementos probatórios.

No decorrer das investigações, a Polícia Federal constatou que o preso era intermediário dos candidatos e oferecia dinheiro pelo apoio político de lideranças partidárias nos bairros, além de ser responsável de pagar pelo voto dos eleitores que eram cooptados.

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