DA ASSESSORIA
O deputado federal Coronel Assis (União-MT) rebateu duramente as notícias de que o número de mortes decorrentes de intervenção de policiais militares no estado de São Paulo cresceu sob a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do secretário de Segurança Pública de São Paulo, o capitão Derrite. Assis classificou as notícias como uma desinformação e uma “narrativa fabricada pela esquerda” para inventar uma crise.
“Estão querendo fabricar uma crise de segurança no estado de São Paulo. Ocorre que Derrite e sua equipe têm realizado um trabalho exemplar no combate à criminalidade, ao mesmo tempo em que reduzem os índices de ocorrências com policiais”, declarou o deputado.
Assis apresentou dados oficiais que fazem um comparativo das mortes que aconteceram em decorrência de intervenção policial na gestão atual de São Paulo e nas gestões anteriores.
De acordo com os dados estatísticos da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo sobre óbitos ocorridos em decorrência da intervenção policial, no 1º trimestre de 2016, no governo Geraldo Alckmin, foram registradas 201 mortes; o governo João Dória somou 258 casos; e no de Tarcísio de Freitas a marca máxima é de 207 casos.
O deputado apresentou a tabela comparativa em plenário e destacou que os números refletem a realidade que o povo brasileiro precisa saber. “Ao contrário do que alguns vêm noticiando, neste governo, São Paulo é o estado que mais combate efetivamente as facções criminosas, especialmente o PCC. Guilherme Derrite foi policial da ROTA e nunca passou pano para vagabundo”, falou Assis.
REDUÇÃO DE 32%
Uma das notícias foi inicialmente divulgada pela CNN sob o título “Com Tarcísio e Derrite, mortes por PMs aumentaram 98% em SP”, o veículo de comunicação aponta que houve crescimento do número de mortes cometidas por PMs no Estado.
Entretanto, em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP), afirmou que nos dois primeiros anos da atual gestão (2023 e 2024) houve redução de 32,2% nas mortes em decorrência de intervenção policial, se comparado aos dois primeiros anos da gestão anterior (2019 e 2020). E que por determinação da Secretaria de Segurança Pública, todos os casos desta natureza são rigorosamente investigados pelas polícias Civil e Militar, com acompanhamento das corregedorias, Ministério Público e Poder Judiciário.
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