TERRA
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem uma boa evolução clínica, e está “sem dor, sangramentos ou outras intercorrências”, conforme o novo boletim médico divulgado nesta quarta-feira, 16.
Ele precisou ser submetido a uma cirurgia para liberar aderências intestinais e reconstruir o abdômen, que durou 12 horas, no último domingo, 13, no Hospital DF Star, em Brasília.
O boletim aponta que o ex-mandatário segue fazendo fisioterapia motora, que seria a caminhada fora do leito, além da respiratória. Ele deve continuar sem receber visitas, somente de familiares, por recomendação médica.
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“Não há previsão de alta da UTI”, afirma a nota assinada pelos médicos Cláudio Birolini, Leandro Echenique, Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior, Brasil Caiado, Guilherme Meyer e Allisson Barcelos Borges.
Cirurgias
Esse é o sexto procedimento ao qual o ex-presidente é submetido. A primeira cirurgia ocorreu no dia da facada, durou cerca de duas horas, e foi realizada para reparar as lesões nos intestinos delgado e grosso.
Dias depois, em 12 de setembro, ele precisou de uma nova cirurgia para desobstruir o intestino, que foi realizada em São Paulo. O procedimento levou cerca de uma hora para ser concluído.
No dia 28 de janeiro de 2019, Bolsonaro passou por uma nova cirurgia, que durou quase sete horas. Ele precisou retirar a bolsa de colostomia que usava enquanto se recuperava da primeira intervenção médica, após a facada.
Quase um ano depois da facada, em 8 de setembro de 2019, o ex-presidente enfrentou mais um atendimento médico para tratar uma hérnia que surgiu na cicatriz da facada. A operação levou aproximadamente cinco horas.
Em setembro de 2023, o político do PL passou por mais duas operações. A primeira foi para corrigir outra hérnia, e a segunda para corrigir um desvio de septo.
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