DA REDAÇÃO
A Fiemt assinou, na última terça-feira (18), um protocolo de intenções com o Governo do Estado, por meio da MT Par, além da Famato, Acrimat, Ampa e Aprosoja, para a expansão do acesso à telefonia móvel em 4G, com capacidade evolução para 5G, em todo o território mato-grossense.
Para isso, o protocolo prevê a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), denominada Mato Grosso Conectado.
Leia mais:
Boletim mostra que Mato Grosso é o 5º maior exportador do Brasil
O investimento total previsto para o projeto é de R$ 250 milhões, que deverão ser custeados com recursos públicos e privados, que serão suficientes para cobrir uma área de 10 milhões de hectares.
O principal objetivo é ampliar a eficiência dos setores público e privado no apoio à agricultura, comércio, educação, indústria, saúde, segurança pública, serviços e transportes.
Nesse aspecto, destacam-se o aumento da produtividade no agronegócio, com a intensificação do uso de maquinário inteligente e conexão em tempo, o aprimoramento da segurança pública, a expansão de programas educacionais a distância, a democratização do acesso à internet e a inclusão digital dos habitantes do interior do estado.
O presidente da Fiemt, Gustavo de Oliveira, destacou a importância da expansão dessa infraestrutura para o desenvolvimento de Mato Grosso.
"Estou muito feliz por fazer parte porque será uma redução importante na desigualdade social. O Senai, por exemplo, possui uma imensa variedade de cursos on-line, que poderão ser acessados por muito mais pessoas. E também implantou o curso superior de Agrocomputação, que forma profissionais especializados em tecnologias para o agro. Uma colheitadeira típica produz 32 gigabytes de dados durante a safra. Se analisados em tempo real, esses dados permitem aumentar a produtividade em até 20%. Isso evidencia também o aspecto econômico do projeto", disse Oliveira.
Quer receber notícias no seu celular? Participe do nosso grupo do WhatsApp clicando aqui .
Tem alguma denúncia para ser feita? Salve o número e entre em contato com o canal de denúncias do Midiajur pelo WhatsApp: (65) 993414107. A reportagem garante o sigilo da fonte.