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GERAL Quinta-feira, 31 de Outubro de 2024, 17:20 - A | A

31 de Outubro de 2024, 17h:20 - A | A

GERAL / OPERAÇÃO CLEÓPATRA

"Musa da pirâmide" já foi denunciada em rede nacional; vítima lembra dívidas

Ação policial desmantelou esquema de pirâmide financeira exposto pelo programa de TV em janeiro, resultando em prisões e apreensões milionárias

DA REDAÇÃO



Na manhã desta quinta-feira (31), a polícia de Cuiabá, Mato Grosso, deflagrou a Operação Cleópatra, visando desarticular um esquema de pirâmide financeira que havia sido denunciado pelo programa Domingo Espetacular em janeiro deste ano. A ação policial, que incluiu mandados de prisão, busca e apreensão, e bloqueios de bens, teve como alvo principal Taíza Tozatti, jovem que se apresentava como especialista em investimentos.

Taíza liderava a DT Investimentos, empresa que prometia lucros de até 5% ao dia, mas que, segundo as investigações, operava um esquema fraudulento que movimentou cerca de R$ 15 milhões ilicitamente. O médico Diego Rodrigues Flores e o ex-policial federal Ricardo Mancinelli Souto Ratola, apontados como comparsas da empresária e também foram alvos da operação.

A operação é resultado direto da exposição midiática que alertou o público e acelerou as investigações policiais. Na ocasião, uma das vítimas destacou que caiu na 'lábia' de Taiza, classificando-a de "uma pessoa muito articulada, entendida do assunto". Todavia, tudo não passava de 'fachada' para aplicar golpes. "Eu tinha uma condição financeira e hoje estou endividada por causa disso".

O delegado Rogério Ferreira, da DECOM, detalhou a operação: "Cumprimos seis mandados de busca e apreensão, um de prisão preventiva contra a líder, e ordens de suspensão de atividades econômicas. Apreendemos munições, documentos e eletrônicos, além de sequestrar bens de até R$ 2,5 milhões", disse o delegado.

LEIA MAIS:
Operação mira empresária, ex-policial federal e médico por 'pirâmide financeira'; beleza era usada para atrair vítimas

Entre as vítimas da golpsita, do ex-policial federal e do médico estão amigos próximos e até familiares. O delegado destacou que outras pessoas podem denunciar o trio pelas fraudes financeiras. "Nosso objetivo é combater essas práticas fraudulentas em Mato Grosso. Pedimos que outras vítimas compareçam à DECOM para registrar ocorrências. Esta operação marca nosso compromisso em proteger os cidadãos contra golpes financeiros e é apenas o início de nossa luta contra esses crimes no estado."

 O delegado explicou a escolha do nome da operação: "O nome 'Cleópatra' refere-se à líder, que usava sua aparência e inteligência para atrair investidores."

Reportagem na íntegra:

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