ALLAN PEREIRA
Da Redação
Ao ser presa, uma jovem de 18 anos, identificada pelas iniciais K.G.L.F.A., alegou ter arrancado o coração de um membro da facção rival Primeiro Comando da Capital (PCC). As informações iniciais são de que ela pertence a facção criminosa Comando Vermelho, segundo infomações recebidas pelo Midiajur.
A suspeita também revelou ter praticados crimes de homicídio e tentativa de homicídio, mas o motivo que levou ela a ser presa pela Polícia Militar foi por porte ilegal de arma. O caso ocorreu em uma residência do bairro Cerrado, em Lucas do Rio Verde (a 354 km de Cuiabá), na manhã de quinta-feira (27).
A Polícia Militar de Lucas do Rio Verde recebeu uma denúncia sobre uma festa no bairro Cerrado com várias pessoas com posse de arma de fogo.
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Uma equipe de policiais foi mandada a residência onde ocorria a festa.
Ao se aproximar do imóvel, um suspeito viu a viatura, saiu correndo em disparada, pôs a mão na cintura e entrou numa casa.
O indíviduo que correu da viatura foi localizado e abordado pelos policiais, que encontraram uma revólver calibr 38 e 12 munições intactas.
A suspeita K.G.L.F.A., que também foi abordada, disse estar com arma para se defender, pois tinha desacertos no mundo do crime.
K.G.L.F.A. contou também que já tem passagem por homicídio na cidade de Rosário Oeste e declarou ter arrrancado o coração de um integrante do PCC, além de ter de tentar matar outra pessoa, pois alegou que teriam mexido com a família dela.
A suspeita estava com um celular Samsung e uma CNH em nome de um rapaz que empenhou a moto por dever R$ 150 de maconha.
Ela foi encaminhada par delegacia de Lucas do Rio Verde. K.G.L.F.A. deve passar por audiência de custódia. A Polícia Civil investiga a sua participação em outros crimes no Estado.
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ARCILIO BARROS 28/10/2022
A inteligência da Polícia Civil deve articular-se com a PF para aumentar os braços do Estado e diminuir tanto espaço livre para proliferação de “organizações”. E o Ministério da Defesa, da Justiça, onde estão?
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