DO MIDIANEWS
Segundo o jornal, na decisão que determinou o desmembramento do inquérito da Ararath, Toffoli acatou a recomendação do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, para que o TJ-MT prossiga as investigações acerca dos fatos atribuídos a Prado.
"A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal não determina a realização de investigação a nenhum membro do Ministério Público, apenas remete o processo ao foro de origem, reconhecendo que o STF não tem competência para dar andamento a matéria na esfera penal", disse Prado, por meio de nota.
Segundo ele, seu nome foi citado em razão de uma suposta ligação entre o promotor de Justiça Marcos Regenold, que à época atuava no Gaeco, e o réu Éder Moraes. "São fatos antigos que foram devidamente esclarecidos no julgamento de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado contra o referido Promotor de Justiça, que foi absolvido pela Corregedoria Geral do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A decisão foi publicada no dia 24 de novembro de 2015", disse.
Prado afirmou que o entendimento da Corregedoria Nacional do CNMP, cuja decisão foi divulgada pela imprensa mato-grossense, foi de que os autos não trouxeram nenhum fato que vislumbre qualquer violação administrativa ou penal de Regenold.
"Estou tranquilo por não existirem fatos novos, além dos que já foram investigados pela Corregedoria Nacional do CNMP e Corregedoria-Geral do Ministério Público", disse.
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