DA REDAÇÃO
Ao entrar no site do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o que se espera é encontrar conteúdos relevantes à advocacia e ao meio jurídico.
No entanto, a entidade tem cometido alguns excessos nos últimos tempos e parece confundir marketing pessoal dos membros da diretoria com conteúdos de informação.
Um exemplo é a notícia intitulada “Ao Padre Cícero, presidente da OAB pede bênçãos aos advogados” (leia AQUI) que, apesar da boa intenção em pedir boas energias aos colegas, peca no que tange à importância, passando a impressão de uma coluna social, no caso, uma revista “Caras” da advocacia (só faltou uma promoção de artigos de churrasco por R$ 29,90 para fechar com chave de ouro ).
A “matéria”, que noticia a visita de membros do conselho ao monumento histórico, se encaixaria perfeitamente como uma postagem pessoal dos diretores da OAB em seus respectivos perfis em redes sociais como Facebook e Instagram, mas não em um site institucional voltado a pautas de importância para todos os advogados do país.
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