DA REDAÇÃO
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A morte do soldado-aluno Lucas Veloso Perez será invstigada pelo próprio Corpo de Bombeiros Militar. A Polícia Civil, desde a Lei 13.491/2017, não tem mais a competência para investigar crimes entre militares.
A destinação da investigação foi confirmada pelo delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).
Lucas morreu após sofrer uma parada cardíaca durante treinamento na Lagoa Trevisan, em Cuiabá. Relatos de colegas apontam possível omissão ou culpa de oficiais que conduziam a travessia na lagoa, mas ainda não há confirmação se houve, de fato, crime.
Outros relatos apontam que o aluno teria sofrido apenas um mal súbito e foi socorrido devidamente.
Deve ser instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) pelo Corpo de Bombeiros e, a depender da conclusão, o caso será julgado na 11ª Vara Especializada da Justiça Militar do Fórum de Cuiabá.
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