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GERAL Segunda-feira, 01 de Agosto de 2022, 09:21 - A | A

01 de Agosto de 2022, 09h:21 - A | A

GERAL / INVESTIGAÇÃO NA SAÚDE

Operação da Polícia Federal mirou empresa MedPremium, afirma Emanuel

Segundo prefeito de Cuiabá, a empresa cobra na Justiça recebimento de valores dos contratos com a prefeitura

ALLAN PEREIRA E LÁZARO THOR



Segundo o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), a operação da Polícia Federal (PF) realizada nesta segunda-feira (01) na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) mirou a empresa Med Premium, que tem contratos com a Empresa Cuiabana de Saúde Pública.

Em entrevista à imprensa, Emanuel contou que a PF teria requisitado documentos para a Secretaria, mas a secretaria alegou não ter recebido o pedido de informação e, por conta disso, foi expdido mandato de busca e apreensão na pasta.

"É um processo de uma empresa, se eu não me engano, que prestava serviços à Secretaria de Saúde do ano de 2020 e 2021, que eles teriam pedido informações para a prefeitura, a secretaria respondeu, mas faltou uns documentos e a Empresa Cuiabana de Saúde não teria respondido e eles reiteraram e não responderam, eles negam que tenham recebido esse pedido de informaçã", afirmou o prefeito. 

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"Então em virtude disso eles fizeram o pedido de busca e apreensão que inclusive move uma ação de recebimento de pagamento contra a prefeitura de Cuiabá e a Empresa Cuiabana de Saúde", contou Emanuel

Operação Cupincha

A Operação Cupincha foi desencadeada no dia 30 de julho deste ano, visando à realização de diligências investigativas ostensivas, bem como de identificação e de constrição patrimonial, em decorrência de atos de corrupção e lavagem de capitais, envolvendo o desvio de recursos públicos destinados à Saúde Pública em Cuiabá.

Como se apurou na primeira fase da Operação Curare, um grupo empresarial, que fornece serviços à Secretaria Municipal de Saúde e que recebeu, entre os anos de 2019 e 2021, mais de R$ 100 milhões, manteve-se à frente dos serviços públicos mediante o pagamento de vantagens indevidas, seja de forma direta ou por intermédio de empresas de consultoria, turismo ou, até mesmo, recém-transformadas para o ramo da Saúde.

Segundo a PF, após o ingresso dos recursos nas contas das empresas intermediárias, muitas vezes com atividades econômicas incompatíveis, os valores passavam a ser movimentados, de forma fracionada, por meio de saques eletrônicos e cheques avulsos, de forma a tentar ocultar o real destinatário dos recursos.

 

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