DA REDAÇÃO

O médico cuiabano Anedson Aires teve o registro de sua técnica de transplante capilar patenteada e reconhecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O INPI é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e tem por finalidade principal executar, no âmbito nacional, as normas que regulam a propriedade industrial no Brasil.

Após 16 anos realizando tratamentos capilares no Brasil e inúmeras viagens ao redor do mundo, operando e acompanhando os maiores nomes da medicina capilar na Índia, Turquia, Polônia, Estados Unidos e Coréia do Sul, Aires desenvolveu um conjunto de habilidades e técnicas que permitem que, mesmo nos casos mais difíceis, em uma única sessão de transplante seja possível remover milhares de fios e transplantar novamente, resultando no máximo de resultado para cada paciente.

Intitulada de FUE-Max®, o procedimento do médico Anedson Aires é considerado um dos mais modernos atualmente, sendo muito “copiado”. Agora, porém, Aires afiram que o registro dará tranquilidade a seus pacientes de que somente ali terão o único FUE-Max®.

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“É uma imensa felicidade ter recebido a notícia da patente da minha metodologia nesta semana. Sabemos que o processo de reconhecimento pelo INPI é longo, rigoroso e metódico, o que significa que esta é uma conquista que deve ser muito celebrada. Ela é o reconhecimento do nosso trabalho”, afirma Aires.

A técnica FUE-Max®, aliás, é um dos carros-chefes do médico e o motivo que o Aires Institute, localizado na capital de Mato Grosso, esteja se destacando no cenário nacional.

Vale lembrar que entre pacientes de renome nacional, já passaram pelo Aires Institute os exigentes influencers Pablo Marçal e Rafael Prado, além centenas de pessoas que buscam o melhor em suas vidas.

Questionado, um paciente da clínica ele afirmou que “após fazer consultas fora fiquei sabendo da clínica por um amigo meu que mora em São Paulo e também de quantos paulistas vinham para cá fazer transplante. Foi aí que percebi que a “rota” comum de muitos mato-grossenses havia se invertido. E, ao fazer minha consulta, não tive mais dúvidas de que realmente fiz minha melhor escolha fazendo aqui meu implante”.

“Quando falamos em transplante capilar estamos falando em aprimoramento cada vez maior de métodos e técnicas. O FUE-Max®, por exemplo, além de não deixar a cicatriz linear tão comum em alguns outros métodos, se destaca por permitir aos nossos pacientes uma recuperação bastante rápida e sem inchaços. Esse reconhecimento dos pacientes de grandes centros urbanos já era importante, agora, com a patente do INPI, é mais um passo que damos no sentido de nos tornarmos um centro de referência cada vez maior e melhor”, completa o médico Anedson Aires.

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